A caminho da labuta, em conversas animadas pelo sono que desprega tarde as pestanas, cedo os elementos nos presenteiam com um perfume acre acastanhado.
Começa, então, a congeminar-se uma teoria explicativa do observável, antes olfactável: o cheiro a merda!
Digo para comigo que o problema é da chuva, ou melhor, da falta dela, é que as fezes a caminho da estação de tratamento vão resvalando na tubagem, como não chove, vão deixando resquícios à sua passagem!
Ora com o acumular dos arranhões e com a falta de água, vai-se libertando, progressivamente, o dito aroma.
Bom, tudo pareceria verosímil, se a Gaja Boa não tivesse, logo de seguida, replicado nos seguintes moldes.
Manifestou ela alguma estupefacção pela minha teoria parcamente defendida é que, de facto, o problema não tem a ver com a chuva ou falta dela, ao invés, está relacionada com a ingestão de poucos líquidos por parte da população.
É que como não se molha, mas gela-se, as pessoas têm menor vontade de ingerir líquidos e mais para comidas quentes, logo, de maior grau de dificuldade digestiva.
Portanto, defecam bananas com casca em vez de o fazerem sem ela.
Com o tempo e com o percurso, vão deixando esses tais resquícios que, com o acumular dos ditos arranhões, vão aumentando o valor nutritivo do aroma em causa.
Ora, se chovesse, era outra coisa, mesmo que a lasca fosse rija, a água amolecia-a, não permitindo tal concentração nas tubagens.
Começa, então, a congeminar-se uma teoria explicativa do observável, antes olfactável: o cheiro a merda!
Digo para comigo que o problema é da chuva, ou melhor, da falta dela, é que as fezes a caminho da estação de tratamento vão resvalando na tubagem, como não chove, vão deixando resquícios à sua passagem!
Ora com o acumular dos arranhões e com a falta de água, vai-se libertando, progressivamente, o dito aroma.
Bom, tudo pareceria verosímil, se a Gaja Boa não tivesse, logo de seguida, replicado nos seguintes moldes.
Manifestou ela alguma estupefacção pela minha teoria parcamente defendida é que, de facto, o problema não tem a ver com a chuva ou falta dela, ao invés, está relacionada com a ingestão de poucos líquidos por parte da população.
É que como não se molha, mas gela-se, as pessoas têm menor vontade de ingerir líquidos e mais para comidas quentes, logo, de maior grau de dificuldade digestiva.
Portanto, defecam bananas com casca em vez de o fazerem sem ela.
Com o tempo e com o percurso, vão deixando esses tais resquícios que, com o acumular dos ditos arranhões, vão aumentando o valor nutritivo do aroma em causa.
Ora, se chovesse, era outra coisa, mesmo que a lasca fosse rija, a água amolecia-a, não permitindo tal concentração nas tubagens.
Como é bom utilizar o método científico antes do pequeno almoço!
5 comentários:
Bem e ler o método cientifico a seguir ao almoço... deixa que te diga...
Defecar bananas com casca??? Bateste mto mal!!! Nada de ficar a ver o TV Shop até altas horas outra vez...
Última Hora: Violentissima operação na blogosfera portuguesa... Zona Franca lança OPA sobre Abrupto
:) :)
Ainda bem que eu li isto enquanto estava a comer um quadradinho de chocolate... mais pontaria, só se eu tivesse com o portátil na casa de banho ;)
O método científico é bom em todos os momentos. Observação, experiência, conclusão, observação, experiência, conclusão...
A parte da experiência... fizeste?
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