Espaços apalavrados, imaginados ou mimetados, todos eles têm o valor que lhe queiramos dar!
Uns, sob a forma de caracteres, propiciam a descodificação, outros, gesticulados, são interpretados segundo os olhos que o bebem.
É que a mensagem que todas as coisas emanam, reflecte uma ideia, transmitem algo, não que ela seja inteiramente a mais correcta ou verdadeira. Por vezes, mensagens há que transmitem um valor errado outras, na sua inverosimilhança, enviam o sinal correcto.
É o tal sinal tresmalhado que enviamos nos momentos piores e que é inacessível à massa. O mesmo que, no discurso, permite perceber anseios e vontades escondidas por detrás de palavras inauditas, essas mesmas que, por ventura, estão por detrás no monitor.
Uns, sob a forma de caracteres, propiciam a descodificação, outros, gesticulados, são interpretados segundo os olhos que o bebem.
É que a mensagem que todas as coisas emanam, reflecte uma ideia, transmitem algo, não que ela seja inteiramente a mais correcta ou verdadeira. Por vezes, mensagens há que transmitem um valor errado outras, na sua inverosimilhança, enviam o sinal correcto.
É o tal sinal tresmalhado que enviamos nos momentos piores e que é inacessível à massa. O mesmo que, no discurso, permite perceber anseios e vontades escondidas por detrás de palavras inauditas, essas mesmas que, por ventura, estão por detrás no monitor.
Assim é Hipácia, a cidade irreal, em que tudo tem um valor simbólico, nenhum valor factual.
6 comentários:
Viva Hipácia!!! Viva os simbolismos! ;-)
Um abraço e bom fim-de-semana
Curto bué o Corto... A casa dourada de samarcanda e especialmente uma fábula em veneza...
Hipácia é sem "H"...
E a representação associada aos símbolos não é um facto?
Quando as palavras são expressas através de mensagens, elas podem ser mal compreendidas, podem dar origem a mal entendidos. É necessário que estejam ligadas a uma expressão facial para que o seu significado seja mais claro. Beijos.
Quando é que vamos a essa cidade? O preços das "bejecas" também é simbólico?
Abraço!
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