Li há algumas semanas "A Estratégia do Bobo", um livro perdido de Serge Lentz, autor algo conhecido na França na década de 80 e que a Círculo de Leitores publicou há alguns anos.
A história passasse na Europa Piccolominesca da pré-reforma protestante, deambulando entre a devassidão humana que caracteriza as suas construções.
No coração da igreja católica de meados do século XV conta a história da ascensão-queda-ascensão de um jovem bispo e da visão libertária de um vivido frade, movedora de hordas populares.
O enredo é motivador e as personagens vivas e interessantes, caracterizando de forma entusiasmada a época e a populaça que a habita.
Não deixando de lado o formato circular do romance histórico, à medida que se aproxima do fim vai deixando transparecer a incapacidade da história evoluir, deixando à deriva algumas páginas e fazendo perceber um final decepcionante.
A qualidade do conteúdo que até aí o vai caracterizando, apesar de algumas incongruências, é debelado por um final previsível reflectindo a incapacidade do autor em perceber qual o caminho próprio que a história estava a percorrer.
De toda a forma, esquecendo as últimas 20 páginas, vale a pena dar-lhe uma vista de olhos.
A história passasse na Europa Piccolominesca da pré-reforma protestante, deambulando entre a devassidão humana que caracteriza as suas construções.
No coração da igreja católica de meados do século XV conta a história da ascensão-queda-ascensão de um jovem bispo e da visão libertária de um vivido frade, movedora de hordas populares.
O enredo é motivador e as personagens vivas e interessantes, caracterizando de forma entusiasmada a época e a populaça que a habita.
Não deixando de lado o formato circular do romance histórico, à medida que se aproxima do fim vai deixando transparecer a incapacidade da história evoluir, deixando à deriva algumas páginas e fazendo perceber um final decepcionante.
A qualidade do conteúdo que até aí o vai caracterizando, apesar de algumas incongruências, é debelado por um final previsível reflectindo a incapacidade do autor em perceber qual o caminho próprio que a história estava a percorrer.
De toda a forma, esquecendo as últimas 20 páginas, vale a pena dar-lhe uma vista de olhos.
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