Em busca de novas do passado pelo grande livro de tudo o que existe (ou quase), encontrei uma indicação de um parente directo mas longínquo, que valerá a pena citar.
É uma passagem vil para os leitores actuais, mas lisonjeira quando da sua 1ª edição, penso que por volta dos anos 50 ou 60 [sem certezas], caso contrário, faltaria algum bom senso ao autor para proferir tais palavras...
Nasceu aos 27-IX-1831, na Praça Nova, como era então denominada a actual Praça de D. Pedro IV, da capital portuense. Em 1850, tinha 19 anos, era já uma mulher feita, forte, a pender para gorda, mas fermosa, de formas esculturais, e muito preseguida pelos paralvilhos românticos, que pelos vistos não se importavam que as suas visões assiónicas fossem revestidas de alguma carne.
Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, vol. 22, p. 45.
Claro que fazia também uma análise à sua obra e à sua faceta inspiradora, dados menos interessantes para o âmbito deste blog.
Será que as feromonas são genéticas!?
4 comentários:
O tipo que fez a descrição devia estar bêbado, a julgar pela imagem...
Abraço
Era bom que as carnes também fossem consideradas fermosas hoje em dia! :)
Paralvilhos???
Não li, é so pa ver se a minha pass está certa.....
NI!
hei, que andas a fazer com o meu livro de família???hã hã?:D
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