Deambular pelas expressões e sentidos implica deixarmos sempre um pouco de nós. Mesmo quando tentamos ser imparciais ou isentos, sempre fica a réstia de um contexto imbuído de valores (a)morais que nos impelem a sermos ora condescendentes, ora titânicos.
Esta é a essência humana como a vejo, quando chamada a tomar partido ou a revelar opinião social. Mas será que isso mesmo interessa!? Será que a opinião quanto a factos é, de facto, factual e fundamental para a manutenção do vegetar civilizacional em que nos encontramos!?
Ter, dar, manter um diálogo e uma opinião formada parece ser a base da coexistência. De facto ela não é mais do que limitadora do livre arbítrio verbal que, quando atingido, reflecte a verdadeira essência do caos mental com que lutamos todos os dias.
Ideias, notícias, verdades e conceitos, entrecruzam-se mediadas por descargas de energia que visam manter a ordem. Como se de uma prisão se tratasse, esses feixes impõe uma regra, mantendo a lucidez e a clarividência, apenas ultrapassados em momentos extremos.
Esse caos mental por vezes alcançado, é dúbio: se libertador das correntes sociais, prognostica o pânico, carcereiro da visão plena e livre.
Apesar de sensitivos e pensantes, somos prisioneiros de nós mesmos – do nosso contexto e da nossa verdade.
Esta é a essência humana como a vejo, quando chamada a tomar partido ou a revelar opinião social. Mas será que isso mesmo interessa!? Será que a opinião quanto a factos é, de facto, factual e fundamental para a manutenção do vegetar civilizacional em que nos encontramos!?
Ter, dar, manter um diálogo e uma opinião formada parece ser a base da coexistência. De facto ela não é mais do que limitadora do livre arbítrio verbal que, quando atingido, reflecte a verdadeira essência do caos mental com que lutamos todos os dias.
Ideias, notícias, verdades e conceitos, entrecruzam-se mediadas por descargas de energia que visam manter a ordem. Como se de uma prisão se tratasse, esses feixes impõe uma regra, mantendo a lucidez e a clarividência, apenas ultrapassados em momentos extremos.
Esse caos mental por vezes alcançado, é dúbio: se libertador das correntes sociais, prognostica o pânico, carcereiro da visão plena e livre.
Apesar de sensitivos e pensantes, somos prisioneiros de nós mesmos – do nosso contexto e da nossa verdade.
Temos vontade de ver, vontade de ser, vontade de sentir, mas esquecemo-nos de viver, sem rodeios, o presente.
5 comentários:
pior mesmo são as falsas sensações de liberdade.
Concordo com a "purita", pior é esta mentira em que vivemos julgando ser livres.
Também podes comprar uma quinta no Gerês e gritares NUDEZ... NUDEZ... NUDEZ... enquanto o Christopher Plummer executa uma acção copulante com a Julie Andrews e com a Heidi (Plummer). You know Peter... com a grande verbalização vem a grande verborreia ;)
A maior parte das pessoas não diz o que pensa para não causar conflitos com os outros...é mau, é a tal prisão na minha opinião.
e teremos todos vontade de ser e sentir?... as vezes acho que nao!
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