Descentrado revivo num limbo de suspiro e inquietação, ora porque tudo está bem, ora porque algo de diferente se passa no cosmos novo e desconhecido da duplicidade.
Já não sou o que sou, sou o que se é, não fosse ser o mesmo depois de me transfigurar num pequenito ser que vasculha o olhar alheio à procura de respostas, no estranho mundo das pequenas coisas.
50 centímetros e meio depois, revejo-me em sons e gestos que em nada se repetem, mas que pobre imprudente, reverto em sinais de um tempo em que já o fomos também.
É isto, um constante nó na garganta, uma permanente lembrança, um incessante cuidar e um desassossegado marinar horizontal, à espera do próximo titubear encarniçado, não vá o joão-pestana pegar.
Já não sou o que sou, sou o que se é, não fosse ser o mesmo depois de me transfigurar num pequenito ser que vasculha o olhar alheio à procura de respostas, no estranho mundo das pequenas coisas.
50 centímetros e meio depois, revejo-me em sons e gestos que em nada se repetem, mas que pobre imprudente, reverto em sinais de um tempo em que já o fomos também.
É isto, um constante nó na garganta, uma permanente lembrança, um incessante cuidar e um desassossegado marinar horizontal, à espera do próximo titubear encarniçado, não vá o joão-pestana pegar.
5 comentários:
O único milagre da criação...
Abraço
oh meu Deus, um baby blog intelectual!!!:)
ehehe olha a orelha com aquele cortezinho!
bom soninho maria joao
Acho que é o que me faz falta...
Abraço e, mais uma vez, parabéns
que paz esta visão...
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