1.24.2006

Pensamentos transviados

Ora um sistema criado com espírito de infalibilidade e rigidez, perante tal estado de coisas, ou havia de transigir ou de cair - e de ambas as maneiras a perda era inevitável, pois transigir era já negar a sua própria razão de existir. Transigindo na execução mas não na essência, tornou-se paradoxal e o sistema caiu pelas duas vias.


TENREIRO, A. Guerra. Douro: Esboços para a sua História Económica - Conclusões. Separata dos Anais do IVP. Porto: IVP, 1944. p. 32.

2 comentários:

Periférico disse...

Mantêm-se algo actual para as crises da Casa do Douro não?;-)

Um abraço

Sukie disse...

É o que dá bulir na biblio. eh eh.