Dois "no comment" que despropositadamente, por parte de quem os postou claro, despoletaram um quase instantâneo processo de associações entre os dois, o papa e a imagem inerente da reverência instutucional que implica a Igreja, o peso negro de uma historia conturbada, o fumo da ambiguidade e intransparencia das atitudes e dos motivos do papel desempenhado, e a imagem mais recente do "Moisés" carregando a prole amaldiçoada pela sua heresia, perspectivando através do ponto de fugo fornecido pelo vale atrás de si, a sina futura de meio mundo, do fardo que o Livro e a Aliança de cláusulas duras e repercusões pesadas vieram trazer.... Fizeram-nos prisioneiros da nossa espiritualidade.
Análise interessante, sem dúvida, porém, sem essa conotação ideológica que lhe impõe! Penso que o objectivo do blogger foi mais simples do que chamar à atenção para uma passagem bíblica: fazer pensar na natureza humana, aquela que venera ídolos, mas renega inocentes!
Não há qualquer conotação religiosa, lembro que a religião do "Livro" extende-se a três actuais e distintas religiões. A intenção foi um pensamento de que a religião é uma prisão da espiritualidade.
Sim claro, é mais fácil perceber o que o outro diz quando se conhece o interlocutor! Essa conversa das três religiões... já estávamos lindos... jajajajaja
8 comentários:
que pés feios! podia ir à manicure! que horror!!!
Dois "no comment" que despropositadamente, por parte de quem os postou claro, despoletaram um quase instantâneo processo de associações entre os dois, o papa e a imagem inerente da reverência instutucional que implica a Igreja, o peso negro de uma historia conturbada, o fumo da ambiguidade e intransparencia das atitudes e dos motivos do papel desempenhado, e a imagem mais recente do "Moisés" carregando a prole amaldiçoada pela sua heresia, perspectivando através do ponto de fugo fornecido pelo vale atrás de si, a sina futura de meio mundo, do fardo que o Livro e a Aliança de cláusulas duras e repercusões pesadas vieram trazer....
Fizeram-nos prisioneiros da nossa espiritualidade.
Análise interessante, sem dúvida, porém, sem essa conotação ideológica que lhe impõe! Penso que o objectivo do blogger foi mais simples do que chamar à atenção para uma passagem bíblica: fazer pensar na natureza humana, aquela que venera ídolos, mas renega inocentes!
Quanto à anónima que costuma comentar o blog de forma tão incisiva: DIZ ALGO DE JEITO!
Ass.: Martelo pneumático
Não há qualquer conotação religiosa, lembro que a religião do "Livro" extende-se a três actuais e distintas religiões.
A intenção foi um pensamento de que a religião é uma prisão da espiritualidade.
Sim claro, é mais fácil perceber o que o outro diz quando se conhece o interlocutor! Essa conversa das três religiões... já estávamos lindos... jajajajaja
Então chama-se no comment e anda toda a gente a comentar?? Q'é isto????
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