
Rendámo-nos às tags. Estas etiquetazinhas são a base da confortável sociedade-de-consumo-imediato que nos rodeia.
Ora indicando preços da meia calça, ora informando da qualidade de um qualquer produto, ora direccionando-nos para o mundo virtual.
Aqui, neste quioske mal amanhado, também as tags têm servido para um qualquer incauto cair da teia de palavreado que a envolve.
Vejamos algumas das tags que têm servido para trazer cá gente que, claro, logo desaparece no complexo mundo de informação da rede:
"como ser furtivo" - 2 visitas
"o que é ser furtivo" - 2 visitas (não sei bem o significado)
"troika cavalos" - 2 visitas (cavalgaduras, antes)
"cafe flatulencia" - 1 visita (causa, causa)
"boca de labagem"" - 1 visita (sou eu)
"cafe causa flatulencia" - 1 visita (pois causa)
"café flatulencia" - 1 visita (já disse que sim)
"compra e venda de burro mirandês" - 1 visita (vendo principalmente)
"meia branca" - 1 visita (uso! de ginástica quando ponho a minha gravata amarela)
"meia branca juri" - 1 visita (quê!?)
"teu rastro de sangue na neve" - 1 visita (what!?)
E por aí fora... Quem passa os olhos, logo vê que aqui se fala só da flatulência, da compra de burros e da meia branca.
Que belo quioske temos nós por aqui... eloquente!