Viajar! Deambular sem destino pelas palavras, ideias e concepções do autor e nossas...
Como é ternurenta a relação do escritor com o leitor! De uma generosidade imensa… daquele que nos oferece a sua realidade mental, mesmo ocasional, para que nós a possamos transformar em sentimentos e experiências, viajando, assim, por um mundo que não é o nosso mas que reflecte, muitas vezes, a nossa própria realidade sensorial...
De tal forma que vivemos outra vida, a da personagem, para dizermos o que ela não disse, mas que sabemos que queria dizer... viajamos pelo mundo das imagens transformadas em palavras…
Viajar... e viver, gritamos por viver, longe de tudo o que nos oprime e nos impede de respirar o ar puro da sinceridade!
Gritamos por vida, por liberdade de pensar e agir, por tudo o que nos prende ao presente e não nos deixa evoluir e crescer!
Tristeza, choramos por tristeza... de pensar, de sentir, de querer, mas não querer, não conseguir, não ser capaz de deixar e seguir em frente!
Ah livro maldito que nos fazes escrever o que não queríamos sequer pensar...
Ah livro ardiloso que nos queres dizer aquilo que sabemos, mas não queríamos saber!
Ah livro labiríntico que nos impele a entrar mas não nos deixa sair!
Ah livro amigo, confidente, sentido, que nos explicas o que conhecemos mas não queremos ver!
Como é ternurenta a relação do escritor com o leitor! De uma generosidade imensa… daquele que nos oferece a sua realidade mental, mesmo ocasional, para que nós a possamos transformar em sentimentos e experiências, viajando, assim, por um mundo que não é o nosso mas que reflecte, muitas vezes, a nossa própria realidade sensorial...
De tal forma que vivemos outra vida, a da personagem, para dizermos o que ela não disse, mas que sabemos que queria dizer... viajamos pelo mundo das imagens transformadas em palavras…
Viajar... e viver, gritamos por viver, longe de tudo o que nos oprime e nos impede de respirar o ar puro da sinceridade!
Gritamos por vida, por liberdade de pensar e agir, por tudo o que nos prende ao presente e não nos deixa evoluir e crescer!
Tristeza, choramos por tristeza... de pensar, de sentir, de querer, mas não querer, não conseguir, não ser capaz de deixar e seguir em frente!
Ah livro maldito que nos fazes escrever o que não queríamos sequer pensar...
Ah livro ardiloso que nos queres dizer aquilo que sabemos, mas não queríamos saber!
Ah livro labiríntico que nos impele a entrar mas não nos deixa sair!
Ah livro amigo, confidente, sentido, que nos explicas o que conhecemos mas não queremos ver!
1 comentário:
AH esses livros malditos que gritam em silêncio...
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