A todos, agradeço a oportunidade que me deram de adormecer, não raras vezes, no dito, muito confortável e a fazer pendent com as cortinas da sala!
9.27.2005
Obrigado, obrigado, não merecia tanto!
A todos, agradeço a oportunidade que me deram de adormecer, não raras vezes, no dito, muito confortável e a fazer pendent com as cortinas da sala!
9.26.2005
Don't mess with Guerrilla Girls!
Dão sentido social à arte, quando já se anunciava a segunda morte [terá sete vidas!?], numa civilização sentada que, preocupada em perceber a globalidade, não reconhece a sua individualidade e o contexto em que vive!
Copyright © 2005 by Guerrilla Girls, Inc.
9.23.2005
Pensamentos cruzados!
9.21.2005
9.20.2005
Labuta homem... labuta!
Certo dia, Belmiro necessitou de abrir sulcos na terra. Tinha posses, por isso, em vez de os fazer, contratou os serviços de outro para o substituir.
Deu-lhe um horário de trabalho das 8:00 às 17:00 horas.
Certo dia Belmiro, vendo o seu colaborador a trabalhar na sua função, achou que este trabalhava pouco.
Então sugeriu-lhe: - Amigo, camarada, colega, já que tens 2 mãos, com uma cava e com a outra vai regando. Olhe e já agora começa a vir das 7:00 até ás 18:00 horas, é capaz de ser melhor para si!
No outro dia, Belmiro olhou outra vez para o seu colaborador e achou-o, ainda assim, pouco produtivo.
Por isso, propôs: Caro colega de luta, já que tem, também, uma boca, podia enchê-la de sementes e, enquanto com uma mão cava e com a outra rega, podia cuspir algumas sementes, para ajudar no processo produtivo. Ahh, já agora, começa a trabalhar a partir das 6:00 para poder termina às 19:00 horas, ainda há sol a essa hora....
Noutro dia, Belmiro achou que o seu colaborador deveria trabalhar enquanto fosse dia. Portanto, sugeriu-lhe que o seu trabalho passasse a ser das 5:00 às 22:00 horas (era Verão). E assim foi.
Um dia, quando o pobre trabalhador voltava a casa do trabalho, deparou com a sua mulher com outro homem na cama. O homem, chorou vezes sem conta até que a própria mulher e o amante desesperados com aquela situação, tentaram consolar o homem, perguntando-lhe porque chorava ele assim tanto.
Ao que ele respondeu: - Se o Belmiro descobre que tenho cornos, coloca-me lá umas lanternas e põe-me a trabalhar também à noite!
Enviado por email por J. P. Miranda
9.16.2005
Pensamentos partilhados
9.15.2005
Encontros inesperados
9.13.2005
Azinhoso em Festa... Burros e tudo!

Tema: Dona Inês a desancar na burra teimosa, em plena gincana
Data: 11.09.2005
Renascida o ano passado com o intuito de reavivar a alegria daquela gente e de incentivar à preservação do burro do planalto Mirandês, baseia-se numa disputa a galope, antes, a passo, por entre um percurso ziguezagueante. A gincana, feita por novos e velhos, e em que as mulheres só entram por carolice, pretende escolher o melhor entre os melhores, ou seja, aquele que é mais teimoso que o asinino que monta!
A feira aqui existente, anual, franca portanto, será uma daquelas que, em meados do século XIII, Afonso III fundou, em contraponto com as feiras semanais. Aqui, as transacções eram isentas de impostos. Duravam de 8 a 15 dias e aconteciam nas terras mais populosas, ricas ou com melhores acessibilidades.
O objectivo era a compra e venda de produtos e, para os transportar, o burro era personagem principal, já que era ele que puxava carroças ou, em albardas, carregava os produtos, mais para troca directa do que para venda com metal.
As feiras foram-se, as pessoas migraram, a terra desertificou-se e os burros deixaram de ser necessários.
Como resultado, as festas ficaram para as calendas gregas, até que a memória se encarregou de fazer os mais velhos perderem-na de vista. Ficam as histórias de tempos longínquos, a ideia de que algo animava, outrora a aldeia, sem se saber bem como, nem onde, nem porquê...
Os invernos rigorosos e os verões abrasadores sucedem-se, e às velhas histórias acrescenta-se um ponto... e outro... e mais outro. A verdade, escamoteada por entre lendas fabulosas, transforma-se em mito, em meias verdades, antes, em imaginários sustentados no que, um dia, à muitos anos, foi uma sombra com corpo...
Todo o passado, esquecido, carcomido e bolorento, perde razão, até que um qualquer encontre um notícia de um facto acontecido e o relacione com a lenda, reconstruindo a verdade. Foi o que aconteceu no Azinhoso.
A vontade, de ferro, e a necessidade de preservar o riso, a festa, o convívio e o burro mirandês, recria um episódio de outrora, esquecido à muitos anos, ali, e em muitos outros locais do país profundo.
O povo, envelhecido e taciturno, exala, de novo, o bafo da vida, mostrando, neste grito derradeiro de existência, a sua autoridade, a sua raça... a raça do Homem em extinção!
Anúncio às hostes
9.07.2005
Do Amor e outros Demónios

9.06.2005
E esta hein!?
9.05.2005
No comment
9.02.2005
Britain's finest treasure
Transcrição: Edric de Laxfield detêm Dunwich no tempo do rei Eduardo [antes de 1066], como um feudo; agora Robert Malet é o seu dono. Anteriormente [existiam] 2 carucates de terra [1 carucate equivale a 120 acres], [mas] agora 1; o mar levou o outro. Sempre arado pelo senhor. Anteriormente 12 rossadores [lavradores], agora 2 e 24 franceses [colonos franceses que eram homens livres] com 40 acres de terra, e eles pagam todos os impostos neste feudo. Anteriormente 120 burgueses [detentores de terra ou casa], agora 236; e 180 mendigos. Anteriormente uma igreja, agora 3 e pagam 4£ e 10 shillings. No total, o valor é de 50£ e 60,000 arenques como presente. No tempo do rei Eduardo, pagava 10£. Também Robert de Vaux detém um acre de terra, com o valor de 8 pence. E Norman detém 1 acre, com o valor de 2 shillings e 8 pence e Godric 1 acre, com o valor de 8 pence, e ele herdou isto de Robert Malet. Gilbert Blunt detém 80 homens que eram do mesmo Robert e paga 4£ e 8,000 arenques.