10.28.2005

Espaços mentais

Maurília, não era uma cidade, antes, a própria memória encarnada... Recordava o tempo inexorável que ainda labuta, transformando tudo à sua passagem...

- Aspectos passados já não são presentes que, por sua vez, nunca serão como suía...

Do passado, uma ténue imagem perdura, alterada, evoluida, deixando cair máscaras e construindo muros, à medida que o relógio tiquetaqueia, sem parar, até à exaustão dos dias.

De Maurília apenas restam a memória de tempos idos e o nome impedernido.


2 comentários:

Sukie disse...

A vida passa muito rápido e quando damos por ela estamos a olhar para trás como a Maurília...

kiko disse...

moonj_rita: saudosa essa que permite olharmos para trás e perceber que ela correu e não se arrastou! Bj